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CONSUMO DE EMBALAGENS PLÁSTICAS FLEXÍVEIS SE MANTÉM ESTÁVEL NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2024

CONSUMO DE EMBALAGENS PLÁSTICAS FLEXÍVEIS SE MANTÉM ESTÁVEL NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2024

Como consequência de um início de ano marcado pela redução da inflação e da taxa de juros ainda alta, e um câmbio ao final do primeiro trimestre com tendência de estabilidade em relação ao trimestre anterior, a produção industrial Brasileira consolidou uma tendência de alta no primeiro trimestre de 2024 (1T24). Contudo, esta tendência não foi suficiente para garantir a mesma performance no setor de embalagens plásticas flexíveis.

CONSUMO DE EMBALAGENS PLÁSTICAS FLEXÍVEIS SE MANTÉM ESTÁVEL NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2024

Segundo pesquisa W4Chem – uma empresa do Grupo MaxiQuim , recém divulgada e feita com exclusividade para a ABIEF – Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis , a produção do setor no 1T24 caiu 1,1% na comparação com o trimestre anterior. A boa notícia é que no comparativo com o primeiro trimestre de 2023, o consumo aparente cresceu. Em toneladas, a alta foi bem sútil – 0,1% – em comparação ao trimestre anterior, mas mais expressiva  – 4,3% – no comparativo com o 1T23.

De uma demanda total de 561 mil toneladas no 1T24, os filmes shrink (encolhíveis) tiveram uma participação de 13%, os filmes stretch (estiráveis), de 9%, e as sacolas e sacos, de 7%. Por categoria de produtos que utilizam embalagens plásticas flexíveis, a principal participação foi de alimentos (41%), seguido de bebidas (14%), industrial (13%), varejo e limpeza doméstica (6% cada), higiene pessoal (4%) e pet food (2%).

As perspectivas da W4Chem – uma empresa do Grupo MaxiQuim para o segundo trimestre de 2024 apontam para um leve crescimento em relação ao trimestre anterior, confirmando o aquecimento da demanda. “Mas não podemos esquecer que as enchentes no Rio Grande do Sul certamente continuarão a impactar o setor com maior intensidade neste segundo trimestre”, avalia a Presidente da ABIEF – Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis , empresário Rogerio Mani .

Segundo Rogerio Mani , o evento afetou diretamente parte da produção de filmes flexíveis e o consumo da população local. “Por outro lado, alguns segmentos demandantes de produtos plásticos poderão ser alavancados a médio prazo, como construção civil, utilidades domésticas, eletrodomésticos e automobilístico, entre outros.”

Em linhas gerais, a perspectiva é que 2024 siga num ritmo positivo de consumo, alavancado pela melhoria dos empregos e aumento de consumo dos produtos da cesta básica, pela possível e desejada redução das taxas de juros e uma inflação controlada.

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